Sou apaixonada pela profissão, deixei para trás com zero arrependimentos, uma carreira “estável” e a correria do mundo dos negócios para fazer o que realmente queria fazer: aprender a ser mais humana, ou seja, desenvolver minhas habilidades de compaixão e empatia. Sendo assim, tomei uma decisão: estudar Psicologia...! Nossa Dai, mais uma graduação? Sim! Além da clínica eu adoro pesquisa, então estar atenta as publicações científicas e passar horas estudando meus casos clínicos é um grande reforçador na minha vida ❤️❤️. Minha especialidade é em clínica Comportamental e Terapeuta Comportamental Dialética. Minha abordagem científica e do coração é Análise do Comportamento, ou como dizem por aí “psicóloga comportamental”.
Para mim, a força incrível de meus pacientes e a dedicação nos estudos de casos, supervisões, técnicas e manejos que esta abordagem nos dá é o que faz dar tudo certo, afinal estamos nos comportando sempre! Agora mesmo! Quando fui oradora da minha turma anos e anos atrás; uma tarefa muito importante ficou sob meus cuidados, falar sobre a Psicologia, embasei todo o meu discurso na habilidade primordial que um psicólogo deve ter, a empatia! Foram tantos sentimentos e emoções que emergiram na escrita do discurso que eu tentei pesquisar um significado para o que seria Amor. Resultado: não encontrei apenas um significado, mas sim muitossss significados para explicar o que é o Amor.
Escolhi um deles: empatia! Eu havia vivido, havia aprendido e continuo aprendendo e treinando empatia. Cheguei a uma incrível conclusão sobre a Psicologia, se a empatia é a habilidade mais importante que um psicólogo deve ter, então de certa forma Psicologia é empatia... e para mim, empatia é Amor. Psicologia é Amor! Eu acredito que o que falta demais nesse mundo é um mundo com muito mais empatia! Mais Psicologia! Mais Amor! Terapia é um ato de amor consigo próprio.